"Ninguém deseja ajudar os outros, [...] pelo contrário, as pessoas apenas desejam dominar e aumentar o seu próprio poder." [p. 27]
"Transforma-te em quem és." [p. 78]
"Amo aquilo que nos torna mais do que somos!" [p. 79]
"- Se o seu paciente não sabe que está prestes a morrer, como poderá ele tomar uma decisão sobre como morrer? [...] Ele tem que decidir como encarar a morte. Conversar com os outros, dar conselhos, dizer as coisas que guardou para dizer antes da morte, desperdir-se, ou ficar sozinho, chorar, desafiar a morte, amaldiçoá-la, ficar-lhe grato." [p. 79]
"A esperança é o pior dos males, porque prolonga o tormento." [p. 79]
"Assim como os ossos, a carne, intestinos e vasos sanguíneos estão encerrados numa pele que torna a visão do homem suportável, também as agitações e paixões da alma estão envolvidas pela vaidade; esta é a pele da alma." [p. 87]
"Tudo o que não me mata, fortalece-me." [p. 107]
"O problema dos auges é que estes conduzem à descida." [p. 161]
"Um predador na pele de animal de estimação." [p. 214]
"Viver de maneira segura é perigoso." [p. 233]
"... odeio quem me priva da solidão sem em troca, me oferecer verdadeiramente companhia." [p. 238]
"Aquele estranho livro russo sobre O Homem Subterrâneo continua a espantar-me. Dostoiévski diz que certas coisas não devem ser contadas, exceto aos amigos; outras não devem ser contadas nem aos amigos; finalmente, existem coisas que não se contam nem a si próprio." [p. 243]
"... a vida é uma centelha entre dois vácuos. Não é estranho como nos preocupamos com o segundo vácuo e jamais pensamos no primeiro?" [p 248]
"... é muito melhor ter coragem de mudar as convicções. O dever e a fidelidade são patranhas, cortinas para esconder o que está por trás. A auto-libertação significa um sagrado não, mesmo ao dever." [p. 263]
"Sei que o orvalho cai mais abundante quando a noite é mais silenciosa." [p. 265]

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