"Tentai assemelhar-se a uma flor inocente / Mas sede, por detrás da flor, recôndita serpente." [p. 51]
"O gostar de fazer livra-nos da fadiga / Que o labor nos dá." [p.66]
"A serpente / Foi ferida, mas não foi morta. E consequentemente / Ela vai juntar um a um seus pedaços. / Será de novo a mesma a nos perseguir os passos / E vulnerável ficará ao seu dente perverso, / Nossa frágil maldade." [p. 82]
"Minh'alma está repleta de escorpiões" [p. 83]
"A noite se debate agora contra a aurora / E veremos qual vence." [p. 93]
"A ação se faça, / Muito antes que a intenção se tenha esfriado." [p. 107]
"Nunca fiz mal algum. Mas é justo refletir / Que vivemos aqui no mundo terrenal, / Onde é
"... graças a minha fortuna, todas as minhas cargas, não estão confiadas a um só navio."[p. 18]
"O bom pregador é aquele que segue seus próprios preceitos." [p. 24]
"As mais brilhantes aparências podem encobrir as mais vulgares realidades." [p. 75]
"Não faças como o pregador ímpio, que mostra o caminho árduo e espinhoso do céu, e, entretanto - enfatuado e descuidoso libertino -, pisa a estrada viçosa dos deleites e não lhe importa o sermão." [p. 33]
"Há alguma coisa podre no reino da Dinamarca." [p. 39]
"... no céu e na terra há mais coisas do que sonha a vossa filosofia." [p. 47]
"Ser ou não ser, eis a questão." [p. 87]
"Ocultando ao amigo as dores que vos afligem, fechais a porta à vossa própria libertação." [p. 107]
"Não deiteis estrume sobre a erva daninha, que se tornará mais vigorosa." [p. 119]
"O resto é silêncio." [p. 188]
"Há alguma coisa podre no reino da Dinamarca." [p. 39]
"... no céu e na terra há mais coisas do que sonha a vossa filosofia." [p. 47]
"Ser ou não ser, eis a questão." [p. 87]
"Ocultando ao amigo as dores que vos afligem, fechais a porta à vossa própria libertação." [p. 107]
"Não deiteis estrume sobre a erva daninha, que se tornará mais vigorosa." [p. 119]
"O resto é silêncio." [p. 188]
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