"A exclusão é sempre perigosa. A inclusão é a única garantia, se queremos que o mundo esteja em paz, a inclusão numa comunidade nacional, a inclusão numa comunidade internacional de nações. Acho que todos os países deveriam ser membro das Nações Unidas, da mesma forma que todas as crianças nascem em família. Desligar-se deveria ser impossível. Quando, num acesso de raiva, a criança se fecha em si mesma ou foge de casa, nem por isso deixa de ser um membro da família. Esse relacionamento básico se aplica, em escala mundial, à família das nações. Todas as coisas básicas são simples e compreensíveis. Só as coisas simples são suficientemente grandes para compreender todas as confusões."
"Não há maior recompensa do que um escritor saber que um livro, escrito na solidão e na dúvida, atingiu o coração de um semelhante com um significado ainda maior do que aquele que o próprio autor pensou transmitir, ao escrevê-lo."
"A vida pode ser inexorável, mas a a morte é sempre inexorável. O segundo passo é reconhecer essa inexorabilidade. O passado torna-se estático. O passado é história e os fatos da história não pode ser mudado. O que foi feito, está feito. Pode-se aprender com o passado, mas ele não pode ser mudado."
"Há sempre um preço a pagar pela vitória."
"... nem o riso nem a zanga proporcionam a atmosfera adequada à disciplina."
"As quatro principais catástrofes do antigo Japão, se formos confiar num velho provérbio japonês, eram '"os terremotos, os incêndios, as inundações e os pais".
"... pus-me a pensar na semelhança entre a força do tufão e a energia das emoções humanas. Incontrolada, ela destrói. Mas a emoção tem que ser destruidora? Se não tem, quando é que ela é valiosa e por quê? De que maneira podemos utilizar a emoção como uma energia útil, necessária à vida? Quais são os usos da emoção e de que modo podemos discipliná-la para torná-la útil? Essas eram as perguntas às quais eu ansiava por responder, primeiro a mim mesmo e depois aos outros. Coloco-me em primeiro lugar porque sou a lente através da qual vejo os outros."
"Há muito deixei para trás o conservadorismo e a preocupação da juventude."
" ... gostando de conjeturar sobre as razões do coração humano..."
"Ouvi risos espontâneos, não os velhos risos ditados pela polidez e pelas boas maneiras."
"Como estou grata as meus pais, que desde os meus mais tenros anos me ensinaram, através do exemplo, a encontrar alívio, coragem e força no uso da mente!"
"Eu passara a depender muito da sua capacidade de lidar com o improvável, de resolver o insolúvel e de alcançar o impossível."
"Há sempre um preço a pagar pela vitória."
"... nem o riso nem a zanga proporcionam a atmosfera adequada à disciplina."
"As quatro principais catástrofes do antigo Japão, se formos confiar num velho provérbio japonês, eram '"os terremotos, os incêndios, as inundações e os pais".
"... pus-me a pensar na semelhança entre a força do tufão e a energia das emoções humanas. Incontrolada, ela destrói. Mas a emoção tem que ser destruidora? Se não tem, quando é que ela é valiosa e por quê? De que maneira podemos utilizar a emoção como uma energia útil, necessária à vida? Quais são os usos da emoção e de que modo podemos discipliná-la para torná-la útil? Essas eram as perguntas às quais eu ansiava por responder, primeiro a mim mesmo e depois aos outros. Coloco-me em primeiro lugar porque sou a lente através da qual vejo os outros."
"Há muito deixei para trás o conservadorismo e a preocupação da juventude."
" ... gostando de conjeturar sobre as razões do coração humano..."
"Ouvi risos espontâneos, não os velhos risos ditados pela polidez e pelas boas maneiras."
"Como estou grata as meus pais, que desde os meus mais tenros anos me ensinaram, através do exemplo, a encontrar alívio, coragem e força no uso da mente!"
"Eu passara a depender muito da sua capacidade de lidar com o improvável, de resolver o insolúvel e de alcançar o impossível."
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